Oferece-me esta rosa que seguras. Dá-me algo que te faça falta mas que o contentamento da generosidade recompense. Aprende a ser menos por si e passa a ser mais pelos outros. Também. Às vezes.
Não dói amar até que nos doa o próprio peito. Porque amar é sempre essa dor delicada. Desejada. Deliciosa.
Aprende a ler nos momentos as alegrias desse cotidiano efêmero em que vives. Transforma. Renova.
Aproveita...
Entrega-te.
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