Tenho muitos dentro de mim. Tenho que ser apenas um, mas sou
muitos. Trago em mim toda a variedade impossível dos coletivos.
Tenho personagens. Tenho diversos interesses - contrários? Por
quê? Por que devemos ser sempre os mesmos todos os dias? O mesmo
estilo, as mesmas palavras. Não. São muitos dentro de mim. E não
se calam.
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