terça-feira, outubro 26, 2004

O que toca por aqui

Balada de Agosto - Fagner/Zeca Baleiro

Lá fora a chuva deságua e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa um vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras
Que não digo

Mesmo na luz não há quem possa
Se esconder do escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido

Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Nos teus olhos

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