É tarde. Entro num táxi no centro da cidade.
O motorista entra calmamente e me explica que a partida vai demorar.
Acho graça quando ele diz "um tal de GPS, a senhora conhece?", "sei" respondo. Então... "a gente tem que esperar para conectar ao GPS e assim eles" - reparem que eles é uma entidade quase mística - "continuando: assim eles sabem que quem está no carro sou eu e não o assaltante".
Eu acharia tudo isso genial, não fosse o tempo que ficamos parados em plena Rio Branco, que à noite - todos sabem - todos os gatos são pardos. E além disso, mal eu entro no táxi e o taxista me vem com essa novidade. Eu devo mesmo ter cara de uma senhora muito respeitável...
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