domingo, setembro 11, 2005
O Topo
Arfava. Parou curvando-se e apoiando as mãos espalmadas sobre os joelhos. Tudo era cortante naquela tarde. A terra árida sob seus pés... Mesmo o pôr do sol pincelando o céu em tons de vermelho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário